Hoje vou falar de um assunto ligeiramente diferente da minha nossa querida hipnose, mas um assunto ainda correlato: Terapia!
Não me refiro a “ter a pia” cheia de louça pra lavar, muito menos de uma terapia em específico, (como a hipnoterapia, que é um assunto muito abordado aqui no blog). Antes, quero abordar de forma breve as vantagens (e “desvantagens”) de se fazer uma terapia.
Há algum tempo publiquei aqui no blog um excelente texto da Daniela Palmeira, cujo título é “Terapia é coisa pra corajoso!”. Vale a pena conferir! ;)
Recentemente, buscando novidades e demais informações sobre hipnose, deparei-me com um curto artigo em inglês que me chamou a atenção. Neste artigo, o autor fala de forma sucinta sobre o “real” motivo de Freud ter “abandonado” a hipnose.
Confesso que meu inglês não é lá aquelas coisas, mas foi o suficiente para compreender a essência transmitida e, — primando pela qualidade, como sempre —, solicitei ao amigo de além mar, Ricardo Costa que traduzisse o artigo para compartilhá-lo aqui com vocês.
Desde criança, busquei na música algum tipo de realização.
Meu primeiro “grande” presente de natal, ganhei lá pelos 10 anos de idade: um teclado Cassio. Meus pais me inscreveram nas aulas num conservatório musical em São Bernardo do Campo/SP. Fiz algumas aulas e logo percebi que não daria certo.
Em seguida, tentei o violão. Devia ter meus 13 ou 14 anos e fiz 3 anos de aula. Toco razoavelmente bem. Do violão, nasceu o sonho de cantar. Procurei bandas, passei por várias. Resolvi me aperfeiçoar. Comecei a fazer aulas e então, percebi uma grande dificuldade:
Tenho um bom potencial vocal, volume e timbre agudo. Alcanço notas altas. Talvez o sonho de muitos vocalistas por aí, porém, percebi que só conseguia certas “façanhas” quando estava sozinha e longe de olhares alheios. Nas aulas, virava e mexia eu “empacava” em alguma escala e de lá eu não saía. Ouvi por várias vezes o professor dizer: “você chega, por que não vai?”. Confesso que não sabia a resposta.
Estes selos significam muito pra mim, pois tenho me esforçado há anos para aprender (e me manter aprendendo) novos métodos, técnicas e o que mais seja necessário para que meus clientes alcancem seus objetivos com mais facilidade, com mais comodidade e sem nenhum tipo de incômodo.
O primeiro selo, “Terapeuta Habilitado”, é um símbolo, um reconhecimento que adquiri ao concluir o curso de Reprogramação Mental com Hipnose e PNL em 10 Sessões, (curso esse criado e desenvolvido pelo psicólogo, hipnoterapeuta, coach, e presidente da SIAH, Valdecy Carneiro), que oferece e ensina dez ferramentas para modificar a antiga “programação” na mente do sujeito (programação “obsoleta”), realizando mudanças (muito) significativas na vida do cliente.
Olá à todos!
No último sábado, 23 de fevereiro de 2013, fui entrevistado pelo meu amigo Valdecy Carneiro em seu antigo programa “Reprogramação Mental” na Rádio Mundial 95,7 FM, em São Paulo, SP, que vai ao ar todos os sábados às 15h30min.
Olá à todos! Devido a alguns compromissos, tive que me ausentar do blog no início deste do ano de 2013. Mas hoje trago um artigo inédito sobre a utilização da Hipnose na Odontologia.
Tenho amigos na área, e alguns deles também utilizam a hipnose em suas práticas clínicas. Tanto nós hipnólogos, como os dentistas e/ou odontólogos que utilizam a hipnose, sabemos como é “raro” encontrar novos materiais, textos, vídeos e pesquisas da utilização da hipnose em odontologia, (principalmente conteúdo nacional!).
Desta forma, é com grande alegria e satisfação que trago este artigo escrito pelo amigo Diego Wildberger, — ainda estudante de odontologia cirurgião dentista —, que vem obtendo excelentes resultados com a hipnodontia em Salvador, BA.
Por ser uma técnica pouco difundida no meio médico e odontológico, principalmente em âmbito acadêmico, — onde é apenas citada e não explorada —, a hipnose sempre foi considerada “coisa de outro mundo” apesar de, às vezes, ser pouco utilizada entre boa parte dos cirurgiões dentistas.